Mseu pai se certificou de que meus dois irmãos mais novos e eu fomos criados em uma casa de Chelsea; O galpão na parte de trás do jardim estava, fomos informados, onde os apoiadores do Arsenal pertenciam. Crescendo, fomos a todos os jogos da Stamford Bridge, competimos em nossa liga local como se fosse a Premier League e seguiu o pai para o pub para assistir a partidas de domingo (as chips atrevidas e os J2Os eram pelo menos metade do fascínio).
Tenho certeza de que tenho 12 anos nesta foto e entrando no auge da minha carreira esportiva, quando me preparei para jogar futebol em um parque próximo com meus irmãos Jevan (então nove) e Kiran (apenas quatro). Embora nem sempre tivéssemos dinheiro para os novos kits caros a cada temporada (tenho certeza que você pode identificar meus shorts camuflados incompatíveis), sempre tivemos algo Chelsea para usar. Meu pai costumava evitar os altos preços dos ingressos, levando-nos para assistir à equipe feminina jogar, bem como os menores de 21 anos, onde você testemunharia grande talento por uma fração do custo.
Um dos meus momentos mais memoráveis no futebol foi a extraordinária vitória do Chelsea por 6 a 0 contra o Arsenal em 2014, que eu desfrutei ao lado de nossa família extensa da área local. No sudoeste de Londres, particularmente minha área de Worcester Park, sempre houve uma forte tradição do Chelsea como resultado do movimento de famílias da classe trabalhadora para os subúrbios em resposta à superlotação em áreas da cidade como Kensington. Isso deu à área uma forte cultura de futebol, da qual minha família estava mais do que feliz por fazer parte. Agora, como uma nova geração tem preços fora dos subúrbios, essa comunidade corre o risco de ser dividida e dispersa em todo o país, onde tenho certeza de que encontrará novos lugares para chamar de lar.
Mesmo que todos tenhamos crescido um pouco desde (certamente já se passaram alguns anos desde que estive em Stamford Bridge ou vesti uma camisa do Chelsea), sempre olharei para trás com carinho nas memórias de infância, mesmo quando nosso kit antigo encontra o caminho da parte de trás do meu armário para uma loja de caridade de rua. Hoje, papai ainda vai todos os sábados para treinar o time da Little League em que entrei há quase uma década, onde meu irmão mais novo, Kiran, tomou meu lugar. Mesmo depois que um ligamento rasgado o deixou com capacidade limitada para o esporte, meu pai ainda está tão comprometido com seu clube como sempre. Minha esperança é que um dia eu possa dar aos meus futuros filhos suas próprias memórias para valorizar, como ele fez por mim.