Com voz empostada, disse que não se rebaixaria as cobranças por explicações, afirmando “Sei bem de onde vieram e não vou me nivelar a eles, nem deixar que as baixarias me tirem do foco”, disse no vídeo.
Acontece que as postagens de jornalistas questionaram sobre a ainda não explicada contratação de um assessor parlamentar que segundo investigações da Policia Federal estaria envolvido com o crime organizado. E também o fato do assessor continuar foragido.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações desarticularam um esquema criminoso de envio de carregamento de drogas de Rondônia para Fortaleza, no Ceará. Em Porto Velho, as autoridades investigam a lavagem de dinheiro do esquema. Segundo os investigadores, o grupo movimentou uma tonelada de cocaína e chegou a receber R$1,5 milhão em 15 dias.
Conforme a PF, verificou-se que “integrantes do grupo atuavam em duas frentes: um núcleo responsável na remessa de droga em carretas para o estado do Ceará e outro na ocultação do patrimônio”. As investigações, que iniciaram em agosto do ano passado, foram intensificadas em novembro de 2020, após o líder do grupo ser preso.
O que não foi explicado até hoje é como Marcos Rogerio conheceu o acusado, quem indicou e qual a função específica dentro do gabinete do senador. São respostas simples, que o senador prefere não responder, acreditando que apenas exonerar o acusado do cargo tenha resolvido a questão perante a opinião pública.
Resumindo, quem disse que um assessor de Marcos Rogerio é envolvido com ORCRIM foi a Policia Federal e não a Imprensa.
De acordo com a Polícia Federal, as investigações desarticularam um esquema criminoso de envio de carregamento de drogas de Rondônia para Fortaleza, no Ceará. Em Porto Velho, as autoridades investigam a lavagem de dinheiro do esquema. Segundo os investigadores, o grupo movimentou uma tonelada de cocaína e chegou a receber R$1,5 milhão em 15 dias.
Conforme a PF, verificou-se que “integrantes do grupo atuavam em duas frentes: um núcleo responsável na remessa de droga em carretas para o estado do Ceará e outro na ocultação do patrimônio”. As investigações, que iniciaram em agosto do ano passado, foram intensificadas em novembro de 2020, após o líder do grupo ser preso.
O que não foi explicado até hoje é como Marcos Rogerio conheceu o acusado, quem indicou e qual a função específica dentro do gabinete do senador. São respostas simples, que o senador prefere não responder, acreditando que apenas exonerar o acusado do cargo tenha resolvido a questão perante a opinião pública.
Resumindo, quem disse que um assessor de Marcos Rogerio é envolvido com ORCRIM foi a Policia Federal e não a Imprensa.
Rondoniaovivo