“Quanto mais me exponho, mais me procuram”, diz acadêmica de jornalismo que fez topless no "pancadão"







A jovem Diane Amaral, 20 anos, publicou vídeos nos stories de seu perfil no Instagram para comentar sobre o reboliço que deu após ela ter feito topless durante a festa denominada “Pancadão”, na Rua José de Alencar, centro de Porto Velho.


Diane afirmou que naquela noite não estava bebendo e que, no máximo, estava usando “lolozinho”, nome popular de um entorpecente preparado clandestinamente, baseado em clorofórmio e éter. Loló é um nome dado para variantes do lança-perfume.


Disse ainda que estava fazendo as danças e mostrando os seios de forma consciente e que esta não é a primeira vez que faz esse tipo de coisa. “Sou acompanhante e quando faço essas coisas, estou consciente. É uma forma de divulgar o meu trabalho”, relatou Diane.


A jovem comentou ainda que quando tem tais atitudes, a procura por seu trabalho de acompanhante aumenta. “As pessoas me procuram no site e no Instagram”, disse, relatando ainda que já havia mostrado os seios em outra oportunidade no ponto conhecido como “Extensão”.


Afirmou que sua mãe sabe das coisas que ela faz e que, inclusive, já está acostumada. “se minha mãe já desistiu de mim, por que vocês estão falando merd* aí”. Algumas pessoas comentaram que Diane é a ‘vergonha da profissão. A acadêmica disse que ainda não é formada, pois está cursando jornalismo.


O evento em si foi bastante criticado nas redes sociais por pessoas que defendem o isolamento social. O Pancadão ocorreu na Rua José de Alencar, ao lado do Mercado Cultural que, inclusive, emitiu nota de esclarecimento afirmando que o evento não tem nada a ver com as atividades desempenhadas no local.



AUTOR: LENTE NERVOSA