PELA TERCEIRA VEZ: Empresária rondoniense contrai covid-19 após duas doses da vacina e critica imunizantes



A moradora de Vilhena, Nara Suzane Morochoski, de 49 anos, é a prova viva de que não somente pela segunda vez, mas como também pela terceira, uma pessoa pode ser contaminada pelo Coronavírus e até mesmo após tomar a segunda dose da vacina.


Segundo Nara, que se encontra fazendo o tratamento da covid-19 no Estado do Pará, juntamente com o marido, ela se contaminou pela primeira vez no final de maio do ano passado e, já em janeiro deste ano, contraiu a doença novamente.

Na segunda contaminação da empresária, o esposo dela contraiu a doença pela primeira vez e ambos se trataram na cidade de Cuiabá/MT, tendo 50% dos pulmões comprometidos, mesmo os testes dos dois dando resultados negativos.

Como possuem uma empresa de poços artesianos e atendem vários Estados, no mês de abril Nara e o esposo foram para o Pará, onde entraram na fila de vacinação por serem hipertensos, e no dia 03 de maio receberam a primeira dose do imunizante.


A princípio o casal não sentiu nada de anormal, porém, após a ministração da segunda dose, que ocorreu no primeiro dia deste mês, Nara começou a apresentar sintomas, que tratou como rinite por alguns dias, porém, a situação foi se agravando e ela precisou ser internada.

“Os médicos acreditam que possivelmente contraí o vírus da própria vacina contra Covid”, afirmou a empresária, que mesmo em tratamento, falou com a reportagem do site e contou sua luta contra o vírus que ela chama de “maldito”.

Com infecções nos rins causadas pela doença, Nara sofre de fortes dores e precisa fazer acompanhamento médico diariamente, mesmo não havendo mais necessidade de internação.


“Aqui onde estamos é um município muito pequeno e soubemos que praticamente todas as pessoas que foram vacinadas com a segunda dose se contaminaram, principalmente colonos e profissionais da educação. Tudo muito estranho”, concluiu Nara, que acredita fielmente que a vacina possui “eficácia zero” e que tudo o que dizem sobre imunização contra Covid-19, não passa de “blá blá blá”.



Folha do Sul Online